O profissional que escolhe trabalhar com odontopediatria tem muitos desafios pela frente. Descubra quais são e como lidar com eles! Saiba mais.
Toda a atividade voltada às crianças exige dedicação e atenção diferenciadas, principalmente no que diz respeito à saúde. As primeiras vezes no dentista são mais delicadas, porque o profissional trará algo novo para a rotina do paciente, que poderá ficar bastante inseguro.
Para que o atendimento seja personalizado , não só pelo perfil de idade, mas também pela configuração anatômica de bebês e adolescentes ser diferente da dos adultos, o profissional odontopediatra deve estar preparado para lidar com todas essas particularidades.
Conheça a seguir alguns dos principais desafios dessa área e saiba como enfrentá-los. Aproveite a leitura!
Causar uma boa primeira impressão
Para uma criança, ir ao dentista é algo novo. É muito comum que elas tenham certo receio ou medo. Por isso, o dentista pediátrico deve fazer o possível para que os pequenos pacientes se sintam confortáveis e acolhidos. Tratá-los com empatia e carinho é essencial.
Além disso, pode-se pensar em outras coisas que vão ajudar na primeira impressão. O consultório onde se atende crianças não precisa ser um lugar frio e sério, mas pode ter decorações coloridas, brinquedos divertidos na sala de espera, e outros aspectos que quebrem essa barreira pré-existente.
Lidar com crianças inquietas e assustadas
Exatamente por terem esse medo, os pequenos pacientes podem ficar extremamente agitados durante as consultas e os procedimentos. Nesses casos, os pais obviamente devem estar presentes e ajudar a acalmar seus filhos. Mas, o dentista também precisa usar de muita paciência e didática para lidar com isso. Ele deve ser amigável, porém firme.
Existem algumas técnicas que os profissionais que trabalham com crianças devem dominar. A da distração é uma delas: consiste em chamar a atenção da criança para outra coisa, contando uma história ou fazendo brincadeiras.
Para crianças um pouco maiores, é interessante explicar, com calma, todos os procedimentos que serão feitos, mostrando os materiais e para o que servem. Assim, elas se sentem valorizadas e se acostumam com o ambiente do consultório.
Conscientizar as crianças e os pais
Ao lidar com pacientes adultos, a responsabilidade de cuidar da higiene bucal é apenas deles. Mas, com crianças, deve-se pensar em orientar os pais também. Ensinar e conscientizar esses dois públicos pode ser difícil.
Quando o foco está apenas nos pais, as crianças podem não entender porque devem usar fio dental, por exemplo, e não obedecem. Por vezes, os pais acabam desistindo de incentivar as práticas de higiene dental pela teimosia dos filhos.
Mas, quando os pequenos também entendem o porquê disso, fica tudo mais fácil. Por isso, o dentista deve ser capaz de passar as informações de forma clara para toda a família.
Entender sobre as necessidades em cada fase da infância
A saúde bucal das crianças tem características muito singulares, se comparada com as dos adultos. O dentista que atende esse público deve entender as peculiaridades de cada fase da vida.
Por exemplo, para os bebês, o foco é no cuidado com as gengivas, antes do nascimento dos dentes, orientação para a escovação correta quando eles surgirem, além de acompanhar a evolução e possíveis problemas que possam acontecer durante essa etapa.
Quando começa a ingestão de novos alimentos, é preciso orientar sobre a prevenção de cáries e outros problemas. A partir dos seis anos, se avalia a necessidade de aparelhos ortodônticos, e o acompanhamento segue até os 18 anos.
As pontas CVDentus contribuem para uma experiência satisfatória dos pacientes de todas as idades
Os equipamentos da CVDentus apresentam vários benefícios para a odontopediatria: o ruído é significativamente menor, oferece facilidade nos tratamentos de cáries, protege tecidos moles e proporciona um procedimento praticamente indolor.
A principal diferença em relação aos demais produtos do mercado é justamente as especificidades dos equipamentos para cada situação clínica. O conforto do paciente certamente gera menos trauma e proporciona a fidelização.